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7 Biografia

TODA SEMANA A BIOGRAFIA DE UM HOMEM OU MULHER DE DEUS QUE DE MANEIRA DECISIVA COLABOROU COM O REINO DE DEUS SUA EXPANSÃO NA TERRA

Primeiros anos de vida
Martinho Lutero, em nome Cujo alemão era Martin Luther ou Luder, Era filho de Hans Luther e Margarethe Lindemann. Mudou-se para Mansfeld, Onde seu pai dirigia várias minas de cobre. Tendo sido criado nenhum campo, Hans Luther Desejava que seu filho viesse a se Tornar um funcionário público, melhorando, assim, as condicoes da família. Com esse objetivo, enviou o jovem Martinho para escolas em Mansfeld, Magdeburgo e Eisenach.
Aos dezessete anos, em 1501, Lutero ingressou na Universidade de Erfurt, Onde tocava alaúde e recebeu o Apelido de “O filósofo”. O jovem estudante Graduou-se Bacharel em 1502 e concluiu o Mestrado em 1505, Sendo o segundo entre dezessete candidatos[7]. Seguindo os desejos paternos, inscreveu-se na Escola de Direito da mesma Universidade. Mas tudo mudou após uma grande tempestade com descargas elétricas, ocorrida naquele mesmo ano (1505): Um raio caiu próximo de onde ele estava passando, ao voltar de uma visita à casa dos pais. Gritou aterrorizado, então: “Ajuda-me, Sant’Ana! Eu me tornarei um monge! “
TENDO sobrevivido aos raios, deixou a faculdade, vendeu todos os seus livros, com exceção dos de Virgílio, E entrou para uma ordem dos Agostinianos, De Erfurt, Uma 17 de julho de 1505.[8].
Vida Monastica e Acadêmica
O jovem Martinho Lutero dedicou-se por completo à vida no mosteiro, empenhando-se em realizar boas obras um fim de agradar a Deus e servir ao próximo Através de orações por suas almas. Dedicou-se intensamente à meditação, autoflagelações que, como muitas horas de oração diárias, às Peregrinações e A Confissão. Quanto mais TENTAVA ser agradável ao Senhor, mais se dava conta de seus pecados[9]
Johann von Staupitz, O superior de Lutero, concluiu que o jovem necessitava de mais trabalhos, para afastar-se de sua excessiva reflexão. Ordenou, portanto, ao monge que iniciasse uma carreira acadêmica. Em 1507, Lutero foi ordenado sacerdote. Em 1508, Começou lecionar uma Teologia nd Universidade de Wittenberg. Lutero recebeu seu Bacharelado Estudos Bíblicos a 19 de março de 1508. Dois anos depois, visitou Roma, De onde regressou bastante decepcionado.[10]
Em 19 de outubro de 1512, Martinho Lutero Graduou-se Doutor em Teologia e, em 21 de outubro do mesmo ano, foi “recebido no Senado da Faculdade Teológica” com o título de “Doutor em Bíblia”. Em 1515, Foi Nomeado vigário de sua ordem tendão sob sua Autoridade monasterios onze.
Durante esse período estudou, Grego e hebraico, Para aprofundar-se no significado e origem das palavras utilizadas nas Escrituras – conhecimentos que logo utilizaria para uma sua própria tradução da Bíblia.
A teologia da graça de Lutero
O desejo de Obter títulos acadêmicos levaram Lutero a estudar as Escrituras em profundidade. Influenciado por sua formação humanista a buscar “fontes de anúncios”(Nas fontes), mergulhou nos estudos sobre a Igreja Primitiva. Devido a isso, termos como “Penitência” e “honestidade” ganharam novo significado para ele.
Já convencido de que a Igreja havia distorcido sua visão acerca de várias das verdades do Cristianismo Nas ensinadas Escrituras – Sendo a mais importante delas uma doutrina da chamada “Justificação”Apenas pela fé, ele começou a Ensinar que um Salvação era um benefício CONCEDIDO apenas por Deus, dado pela Graça divina Através de Jesus Cristo e recebido apenas por meio da fé.[11]
Mais tarde, Lutero definiu e reintroduziu o Princípio da própria distinção entre um Torá (Pentateuco, ou Lei Mosaica) e os Evangelhos, Que reforçavam sua teologia da graça. Em conseqüência, Lutero acreditava que seu princípio de interpretação era um ponto inicial essencial para o estudo das Escrituras. Notou, ainda, que a falta de clareza na distinção da Lei e dos Evangelhos, era uma causa da incorreta compreensão dos Evangelhos de Jesus pela Igreja de seu tempo, Instituição a quem responsabilizava pela criação e fomento de muitos erros acerca de Princípios Teológicos fundamentais.
A controvérsia acerca das indulgências
Além de suas atividades como professor, Martinho Lutero ainda colaborava como pregador e confessor na igreja de Santa Maria, na cidade. Também pregava habitualmente na igreja do Castelo (OS chamada de “Todos Santos” – porque ali havia uma coleção de Relíquias, estabelecidas por Frederico II de Sabóia). Foi durante esse período que o jovem sacerdote se deu conta dos problemas que o oferecimento de indulgências Fiéis aos, como se esses FREGUESES Fossem, acarretar Poderiam.
A indulgência é uma Remissão (total ou parcial) do castigo temporal imputado a conta por alguém dos seus pecados. Naquele tempo qualquer pessoa poderia comprar uma indulgência, quer para si mesmo, quer para um parente já morto que estivesse sem Purgatório. O FradeJohann Tetzel fóruns Recrutado para viajar Através episcopais dos Territórios do arcebispoAlberto de Mogúncia, Promovendo e vendendo indulgências com o objetivo de financiar as reformas da Basílica de São Pedro, Em Roma.
Lutero viu este tráfico de indulgências como um abuso que poderia confundir as pessoas e levá-las a confiar nas indulgências apenas, deixando de lado a confissão eo arrependimento verdadeiros. Proferiu, então, três sermões contra as indulgências em 1516 e 1517. Segundo uma tradição, uma 31 de outubro de 1517 foram pregadas como 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um convite aberto ao debate sobre elas. Essas teses condenavam, o que Lutero acreditava ser um Avareza eo paganismo na Igreja como um abuso, e pediam um debate teológico sobre o que significavam as Indulgências. Para todos os efeitos contudo, nelas Lutero não questionava Diretamente A autoridade do Papa para interceder como tais indulgências.
Como 95 Teses Traduzidas logo foram copiadas al Alemán Amplamente e e Impressas. Ao cabo de duas semanas se haviam Espalhado por toda uma Alemanha E, em dois meses, por toda uma Europa. Este foi o primeiro episódio da História em que um Imprensa teve papel fundamental, pois facilita a distribuição simples e ampla de qualquer documento.
A resposta do Papado
Depois de fazer pouco caso de Lutero, dizendo que ele seria um “alemão bêbado que escrevera as teses”, E afirmando que”Quando Estiver sóbrio mudará de opinião”[12] o Papa Leão X ordenou, em 1518, Ao professor de Teologia dominicanoSilvestro Mazzolini que investigasse o assunto. Este denunciou que Lutero se opunha de maneira implícita A autoridade do Sumo Pontífice, Quando discordava de uma de suas bulas. Declarou ser Lutero um Herege e escreveu uma refutação acadêmica às suas teses. Nela, mantinha uma autoridade sobre um papal e Igreja condenava como teorias de Lutero como um desvio e uma apostasia.
Lutero replicou de igual forma (academicamente), dando assim início à controvérsia.
Enquanto isso, Lutero tomava parte da convenção dos agostinianos em Heidelberg, Onde Apresentou uma tese sobre a escravidão do homem ao pecado ea graça divina. No decorrer da controvérsia sobre as indulgências, o debate se elevou até ao ponto de duvidar do poder absoluto e Autoridade do Papa, pois as doutrinas de “Tesouraria da Igreja” e “Tesouraria dos Merecimentos” Reforçar para que serviam uma doutrina e venda e das indulgências, haviam se Baseado na bula papal “Unigenitus”, De 1343, Não Papa Clemente VI. Por causa de sua oposição a esta doutrina, Lutero foi qualificado como heresiarca eo Papa, decidido uma suprimir por completo os seus pontos de vista, ordenou que ele fosse chamado a Roma, viagem que deixou de ser realizada por motivos políticos.
Lutero, que anteriormente professava uma obediência implícita à Igreja, negava agora Abertamente uma Autoridade papal e apelava para que fosse realizado um Concílio. Também declarava que o papado não formava parte da essência imutável da Igreja original.
Desejando Manter relações amistosas com o protetor de Lutero, Frederico, o Sábio, O Papa engendrou uma tentativa final de Alcançar uma solução pacífica para o conflito. Uma conferência com o representante papal Karl von Miltitz em Altenburg, Em janeiro de 1519, levou Lutero a decidir guardar silêncio, tal qual seus opositores. Também escreveu uma humilde carta ao Papa e Compôs um tratado demonstrando suas opiniões sobre a Igreja Católica. A carta enviada nunca chegou a ser, pois não continha nenhuma RETRATAÇÃO; e no tratado que Compôs mais tarde, negou qualquer efeito das indulgências Purgatório não.
Quando Johann Eck desafiou um colega de Lutero, Andreas Carlstadt, Para um debate em Leipzig, JUNTOU Lutero-se à discussão (27 de junho18 de julho de 1519), No curso do qual negou o direito divino do solidéu papal e da Autoridade de Possuir o como Chaves do Céu que, segundo ele, haviam Sido outorgadas apenas ao próprio Apóstolo Pedro, Não passando para seus SUCESSORES.[13][14] Negou que a salvação pertencesse à Igreja Católica ocidental sob uma Autoridade do Papa, mas que esta se mantinha na Igreja Ortodoxa, Do Oriente. Depois do debate, Eck Afirmou que forçara Lutero uma admitir uma semelhança de sua própria doutrina com a de João Huss, Que havia Sido queimado na fogueira da Inquisição.
Aumenta a cisão
Lutero durante os acontecimentos
Não parecia haver esperanças de entendimento. Os escritos de Lutero circulavam Amplamente, alcançando França, Inglaterra e Itália, Em 1519, e os estudantes dirigiam-se a Wittenberg para escutar Lutero que, naquele momento, publicava seus comentários sobre a Epístola aos Gálatas e suas “Operationes in Psalmos”(Trabalho nos Salmos).
Exceções As controvérsias por seus escritos levaram Lutero suas Desenvolver um doutrinas mais a fundo, eo seu “Sermão sobre o Sacramento Abençoado do Verdadeiro e Santo Corpo de Cristo, e suas Irmandades “, ampliou o significado da Eucaristia para incluir também o perdão dos pecados e ao fortalecimento da Fé Naqueles que Recebem um. Além disso, ele ainda apoiava a Realização de um Concílio um fim de restituir uma comunhão.
O conceito luterano de Igreja “foi desenvolvido em seu”Von dem Papsttum zu Rom”(Sobre o Papado de Roma), uma resposta ao ataque do FranciscanoAugustin von Alveld, Em Leipzig (junho de 1520). Enquanto o seu “Sermon von guten Werken”(Sermão das Boas Obras), publicado na Primavera de 1520, mantendo que era contrário à doutrina católica das boas obras e dos atos como meio de perdão, como obras do crente são verdadeiramente boas, quer para o secular como para o clérigo, se ordenadas por Deus.
Os tratados de 1520
A Nobreza alemã
A disputa HAVIDA em Leipzig, em 1519, fez com que Lutero travasse contato com os humanistas, Especialmente Melanchthon, Reuchlin e Erasmo de Roterdã, Que por sua vez também influenciara ao nobre Franz von Sickingen. Von Sickingen e Silvestre de Schauenbur Manter queriam Castelos Lutero sob sua proteção, convidando-o para seus na eventualidade de ser não-lhe na Permanecer Seguro Saxônia, Em virtude da proscrição papal.
Sob essas circunstâncias de crise, e confrontando aos nobres alemães, Lutero escreveu “À Nobreza Cristã da Nação Alemã”(Agosto de 1520), onde recomendava ao laicado, Como um sacerdote espiritual, que fizesse a reforma requerida por Deus, mas abandonada pelo Papa e pelo clero. Pela primeira vez Lutero referiu-se ao Papa como o Anticristo[15].
As reformas que Lutero propunha não se referiam apenas um questões doutrinárias, mas também aos abusos Eclesiásticos:
  • »A diminuição do número de Cardeais e outras Exigências da corte papal;
  • • uma abolição das rendas do Papa;
  • »O reconhecimento do governo secular;
  • • uma renúncia da Exigência papal pelo poder temporal;
  • • uma abolição dos Interditos e abusos relacionados com uma excomunhão;
  • • uma abolição das Peregrinações nocivas;
  • • uma Eliminação dos Excessivos Dias Santos;
  • • uma Supressão dos conventos para monjas, da suntuosidade da Mendicidade e; uma reforma das universidades;
  • • uma abrogação do celibato do clero;
  • • uma união dos Boêmios;
  • »E, finalmente, uma reforma geral na moralidade pública.
Muitas destas propostas refletiam os Interesses da nobreza alemã, revoltada com sua submissão ao Papa e, principalmente, com o fato de terem que enviar riquezas a Roma.
O cativeiro babilônico
Lutero gerou muitas polêmicas doutrinárias com seu “Prelúdio n º Cativeiro Babilônico da Igreja”, Em especial sem que diz respeito aos Sacramentos.
  • » Eucaristia – Apoiava que fosse devolvido o “cálice ao laicado”, na chamada questão do dogma da Transubstanciação, Afirmava que era uma presença real do corpo e do sangue do Cristo na eucaristia, mas refutava o ensinamento de que uma eucaristia era o sacrifício oferecido por Deus.
  • » Batismo – Ensinava que trazia uma justificação apenas se combinado com uma fé salvadora Receber o em, de fato, mantinha o Princípio da salvação inclusive para Aqueles que mais tarde se convertessem.
  • » Penitência – Afirmou que sua essência Consiste na palavra de promessa de desculpas recebidas com fé.
Para ele, apenas estes três sacramentos Considerados Podiam ser assim, pois sua Instituição era divina ea promessa da salvação de Deus estava CONEXA uma enguia. Contudo, em sentido estrito, apenas o batismo ea eucaristia seriam verdadeiros sacramentos, pois apenas eles tinham o “sinal visível da Instituição Divina”: a Água no batismo eo pão e vinho da eucaristia. Lutero negou, em seu documento, que uma Confirmação (Crisma), O Matrimônio, Uma Ordenação sacerdotal e um Extrema-unção Fossem sacramentos.
Liberdade de um Cristão
Da mesma forma, o completo desenvolvimento da em doutrina de Lutero sobre a salvação ea vida cristã foi exposto “A Liberdade de um Cristão”Publicado em ( 20 de novembro de 1520, Onde Exigia uma completa união com Cristo mediante a palavra Através da fé, ea inteira liberdade do cristão como sacerdote e rei sobre todas as coisas exteriores, e um perfeito amor ao próximo).
Mas como duas teses que Lutero desenvolve nesse tratado são aparentemente contraditórias, em verdade complementares, são:
  • • “O cristão é um senhor libérrimo sobre tudo, a ninguém sujeito”;
  • • “O cristão é um servo oficiosíssimo de tudo, a todos sujeito”.
A primeira tese é válida “na fé”, a segunda, “no amor”.
A excomunhão
A 15 de junho de 1520, o Papa advertiu Lutero, com uma bula “Exsurge Domine“, Onde o ameaçava com excomunhão, um menos que, num prazo de sessenta dias, repudiasse 41 pontos de sua doutrina, destacados pela Igreja.
Em outubro de 1520, Lutero enviou seu escrito “A Liberdade de um Cristão”Ao Papa, Acrescentando uma frase significativa:
“Eu não me submeto ao interpretar um Leis a palavra de Deus”.
Enquanto isso, um rumor chegara de que Johan Ech saíra de Meissem Com uma Proibição papal, enquanto este se pronunciara realmente um 21 de setembro. O último Esforço de paz de Lutero foi seguido, em 12 de dezembro, Da queima da bula, que já tinha expirado há 120 dias, eo decreto papa de Wittenberg, defendendo-se com seus “Warum des Papstes sind und seiner Jünger Bücher verbrannt”E”Assertio articulorum omnium”Õ. Papa Leão X excomungou Lutero um 3 de janeiro de 1521, Na Bula “Romanum decet Pontificem”.
A Proibição da execução, com efeito, foi evitada pela relação do Papa com Frederico III da Saxônia, E pelo novo imperador, Carlos I de Espanha (Carlos V de Habsburgo), que julgou inoportuno APOIAR como medidas contra Lutero, diante de sua face à POSIÇÃO Dieta.
Castelo Wartburg em Eisenach.
A Dieta de Worms
O Imperador Carlos V Inaugurou um Dieta um real 22 de janeiro de 1521. Lutero foi chamado um renunciar ou confirmar seus ditos e foi-lhe Outorgado um salvo-conduto para Garantir-lhe o seguro deslocamento.
A 16 de abril, Apresentou Lutero-se diante da Dieta. Johann Eck, assistente do Arcebispo de Trier, mostrou uma Lutero uma mesa cheia de cópias de seus escritos. Perguntou-lhe, então, se os livros eram seus e se ele acreditava naquilo que as obras diziam. Lutero pediu um tempo para pensar em sua resposta, o que lhe foi concedido. Este, então, isolou-se em oração e depois consultou seus aliados e amigos, apresentando-se à Dieta No dia seguinte. Quando uma Dieta veio a tratar do assunto, o conselheiro Eck pediu um Lutero que respondesse explicitamente à seguinte questão:
“Lutero, repeles seus livros e os erros que Contêm eles?”
Lutero, então, respondeu:
“Que se me convençam mediante testemunho das Escrituras e claros argumentos da razão – porque não nem acredito no Papa nem nos Concílios que já está Provado amiúde que estão errados, contradizendo-se a si mesmos – pelos textos da Sagrada Escritura que citei, estou submetido a minha consciência e unido à palavra de Deus. Por isto, não posso nem quero retratar-me de nada, porque fazer algo contra a consciência não é saudável nem seguro.”
De acordo com a tradição, Lutero, então, proferiu as seguintes palavras:
“Não posso fazer outra coisa, esta é a minha posição. Que Deus me ajude![16]
Nos dias seguintes, Seguiram-se muitas conferências privadas para Determinar qual o destino de Lutero. Antes que uma decisão fosse tomada, Lutero abandonou Worms. Durante seu regresso um Wittenberg, desapareceu.
O Imperador redigiu o Édito de Worms a 25 de maio de 1521, declarando Martinho Lutero fugitivo e herege, e proscrevendo suas obras.
Processo Romano
Martinho Lutero e o Cardeal Caetano, Em 1557
Em Junho de 1518, foi aberto o processo contra Lutero, com base na publicação das suas 95 Teses. Alegava-se, com o exame do processo, em que ele incorria heresia. Nas aulas que ministrava na Universidade de Wittenberg, espiões registravam seus comentários negativos sobre a excomunhão. Depois disso, em agosto de 1518, o processo foi alterado para heresia notória. Lutero foi convidado a ir a Roma, onde teria que desmentir sua doutrina.
Lutero recusou-se a fazê-lo, alegando razões de saúde; e pretendeu uma audiência em Território alemão. O seu pedido baseava-se no argumento (Gravamina) Da Nação Alemã. Seu pedido foi aceito, ele foi convidado para uma audiência com o CardealCaetano de Vio (Tomás Caetano), durante uma reunião das Cortes (Reichstag) Imperiais de Augsburg. Entre 12 e 14 de outubro de 1518, Lutero falou um Caetano. Este pediu-lhe que revogasse sua doutrina. Lutero recusou-se a fazê-lo.
Do lado romano, o caso pareceu terminado. Por causa da morte de Imperador Maximiliano I (Rio de Janeiro 1519), Houve uma pausa de dois anos no andamento do processo. O Imperador tinha decidido que o seu sucessor seria Carlos (futuro Carlos V). Por causa das pertenças de Carlos em Itália, o papa renascentista Leão X receava o cerco do Estado da Igreja e procurava Evitar que os Príncipes-eleitores alemães (Kurfürsten) Renunciassem a Carlos.
O papel de protetor de Lutero assumido por Frederico, o Sábio, Levou a que Roma pedisse que Karl von Miltiz intercedesse junto ao príncipe por uma solução razoável. Após a escolha de Carlos V como imperador (26 de junho de 1519), O processo de Lutero voltaria ser um alvo de Preocupações e trabalhos.
O Selo de Lutero.
Em junho de 1520, Reapareceu uma ameaça não escrito “Exsurge Domini” e, em janeiro de 1521, uma Bula “Romanum decet Pontificem” excomungou Lutero. Seguiu-se, então, uma ameaça oficial do Imperador (Reichsacht).
Notável é, no entanto, que Lutero foi, mais uma vez, recebido em audiência, o que também deixou claras as diferenças entre o papado eo Império. Carlos foi o último rei (após uma Reconciliação) a ser coroado imperador pelo papa. Nos dias 17 e 18 de Abril de 1521 Lutero foi ouvido na Dieta de Worms (conferência governativa) e, após ter negado um Revogação da sua doutrina, foi publicado o Édito de Worms, Banindo Lutero.
Exílio no Castelo de Wartburg
O seqüestro de Lutero durante a sua viagem de regresso da Dieta de Worms foi arranjado. Frederico, o Sábio ordenou que Lutero fosse capturado por um grupo de homens mascarados a cavalo, que o levaram para o Castelo de Wartburg, Em Eisenach, Onde ele permaneceu por cerca de um ano. Deixou crescer a barba e tomou as vestes de um cavaleiro, assumindo o Pseudônimo de Jörg. Durante esse período de retiro forçado, Lutero Trabalhou na sua célebre tradução da Bíblia al Alemán.
Martinho Lutero pregando nenhuma Castelo Wartburg, quadro de Hugo Vogel.
Com o início da Estadia de Lutero em Wartburg, começou um período muito construtivo de sua carreira como reformista. Em seu “Deserto”Ou”Patmos“(Como ele mesmo chamava, em suas cartas) de Wartburg, começou a tradução da Bíblia, da qual foi impresso o Novo Testamento, Em setembro de 1522.
Em Wartburg, ele produziu outros escritos, preparou uma primeira parte de seu Guia para Párocos “EVon der Beichte”(Sobre a Confissão), Nega que em um da OBRIGATORIEDADE Confissão, E admite como saudável uma confissão privada voluntária. Também escreveu contra o ArcebispoAlbrecht, A quem obrigou, com isso, a desistir de retomar a venda das indulgências. Em seus ataques a Jacobus Latomus, Avançou em sua visão sobre a relação entre um Graça e um Lei, Assim como sobre a natureza revelada pelo Cristo, distinguindo o objetivo da Graça de Deus para o pecador que, por acreditar, é justificado por Deus Devido a justiça de Cristo, pois a graça salvadora reside dentro do homem pecador. Ainda mostrou que o “Princípio da justificação insuficiente” é, ante a persistência do pecado depois do batismo – pela inerência do pecado em cada boa obra.
Lutero, amiúde, escrevia cartas a seus aliados e amigos, respondendo-lhes ou perguntando-lhes por seus pontos de vista e respondendo-lhes aos pedidos de conselhos. Por exemplo, Felipe Melanchthon lhe escreveu perguntando como responder à acusação de que os renegavam reformistas uma peregrinação e outras formas tradicionais de piedade. Lutero respondeu-lhe em 1 de Agosto de 1521:
“Se és um pregador da misericórdia, não pregues uma misericórdia imaginária, mas sim uma verdadeira. Se a misericórdia é verdadeira, deve PENITENCIAR ao pecado verdadeiro, não imaginário. Deus não salva apenas Aqueles que são pecadores imaginários. Conheça o pecador, e veja se os seus pecados são fortes, mas deixai que tua confiança em Cristo seja ainda mais forte, e que se alegre em Cristo que é o vencedor sobre o pecado, a morte eo mundo. Cometeremos pecados enquanto estivermos aqui, porque nesta vida não há um só lugar onde resida a justiça. Nós todos, sem embargo, disse Pedro (2 ª Pedro 3:13), estamos buscando mais além um novo céu e uma nova terra Onde a justiça reinará”.
Seu quarto no castelo de Wartburg, em Eisenach.
Enquanto isso, alguns sacerdotes saxônicos haviam renunciado ao voto de castidade, ao mesmo tempo em que outros tantos atacavam os votos monásticos. Lutero, em seu De votis monasticis (Sobre os votos monásticos), Aconselhava-os a ter mais cautela, aceitando, no fundo, que os votos eram Tomados Geralmente “com a intenção da salvação ou à busca de justificação”. Com um Aprovação de Lutero em seu”De abroganda missa privata (Sobre a abrogação da missa privada), Mas contra a firme oposição de seu prévio, Os agostinianos de Wittenberg realizaram a troca das formas de adoração e terminaram com as missas. Sua violência e intolerância certamente desagradaram Lutero que, em Princípios de dezembro, passou alguns dias entre eles. Ao retornar para Wartburg, escreveu “Eine treue Vermahnung … vor und Aufruhr Empörung”(Uma sincera admoestação por Martinho Lutero a todos os cristãos para que se resguardem da insurreição e rebelião). Apesar disso, em Wittengerg, Carlstadt E o ex-Agostiniano Gabriel Zwilling reclamavam uma abolição da missa privada e da comunhão duas espécies em, assim como uma Eliminação das imagens nas igrejas ea abrogação do celibato.
Regresso a Wittenberg e os Sermões Invocavit
No final do ano de 1521, os anabatistas de Zwickau se entregam à Anarquia. Contrario a tais concepções radicais e Temendo seus resultados, Lutero regressou em segredo um Wittenberg, em 6 de março de 1522. Durante oito dias, a partir de 9 de março (domigo de Invocavit) E concluindo nenhum domingo seguinte, Lutero pregou outros tantos sermões que tornaram-se conhecidos como os “Sermões de Invocavit”.
Nessas pregações, Lutero aconselhou uma reforma cuidadosa, que leve em Consideração a consciência daqueles que ainda não estivessem um persuadidos acolher um Reforma. A consagração do pão foi restaurada por um tempo eo cálice sagrado foi ministrado somente AQUELES do laicado que o desejaram. O cânone das missas, Devido ao seu caráter imolatório, foi suprimido. Devido ao sacramento da confissão ter Sido abolido, verificou-se uma Necessidade que muitas pessoas ainda tinham de confessar-se em busca do perdão. Esta nova forma de serviço foi dada a Lutero em “Formula Missae et Communionis”(Fórmula da missa e Comunhão), De 1523. Em 1524 surgiu o primeiro hinário de Wittenberg, Com quatro Hinos.
Como aquela parte da Saxônia era governada pelo Duque Jorge, que proibira seus escritos, Lutero Declarou que a autoridade civil não podia promulgar leis para a alma. Fez isso em sua obra: “Weltliche über die Gewalt, wie weit man ihr Gehorsam schuldig sei”(Autoridade Temporal: em que medida Deve ser obedecida).
Matrimônio e família
Em Abril de 1523, Lutero ajudou 12 Freiras um escaparem do cativeiro não Convento de Nimbschen. Entre essas freiras encontrava-se Catarina von Bora, Filha de nobre família, com quem veio a se casar, em 13 de junho de 1525. Dessa união nasceram seis filhos: Johannes, Elisabeth, Magdalena, Martin, Paul e Margaretha.
O casamento de Lutero com uma ex-freira cisterciense incentivou o casamento de outros padres e freiras que haviam adotado a Reforma. Foi um rompimento definitivo com uma Igreja Romana.
A guerra dos camponeses
A Guerra dos Camponeses (15241525) Foi, de muitas maneiras, uma resposta aos discursos de Lutero e de outros reformadores. Revoltas de camponeses já tinham existido em pequena escala em Flandres (13211323), Na França (1358), Na Inglaterra (13811388), Durante as guerras hussitas fazer Século XV, E muitas outras até o Século XVIII. Mas muitos camponeses julgaram que os ataques verbais de Lutero à Igreja e sua hierarquia significavam que os reformadores iriam Igualmente APOIAR um ataque armado à hierarquia social. Por causa dos fortes laços entre uma Nobreza hereditária e os líderes da Igreja que Lutero condenava, isso não seria surpreendente.
Já em 1522, Enquanto Lutero estava em Wartburg, seu seguidor Thomas Münzer, Comandou massas camponesas contra a nobreza imperial, pois propunha uma sociedade sem diferenças entre ricos e pobres e sem propriedade privada,[17] Lutero por sua vez defendia que um Existência de “senhores e servos” divina vontade era,[17] Motivo pelo qual romperam enguias.[18] Lutero, desde cedo, argumentou com uma nobreza e os camponeses Próprios sobre uma Possível revolta e também sobre Müntzer, Classificando-o como um dos “profetas do assassínio”E colocando-o como um dos Mentores do movimento camponês. Lutero escreveu um”Terrível História e Juízo de Deus sobre Tomas Müntzer“, Inaugurando essa linha de pensamento.
Na iminência da revolta (1524), Lutero escreveu a “Carta aos Príncipes da Saxônia sobre o Espírito revoltoso”, Mostrando a tirania dos nobres que oprimiam o povo ea loucura dos camponeses em REAGIR Através da força ea confiar em Müntzer como pregador. Houve pouca repercussão sobre esse escrito.
Ainda em 1524, Müntzer mudou-se para um Cidade Imperial de Mühlhausen, Oferecendo-se como pregador. Lutero escreveu um “Carta Aberta aos Burgomestres, Conselho e toda uma Comunidade da Cidade de Mühlhausen”, Com o propósito de alertar sobre as intenções de Müntzer. Também esse escrito não teve repercussão, pois o conselho da cidade se limitou a pedir informações sobre Müntzer na cidade imperial de Weimar.
O principal escrito dos camponeses eram os “Doze Artigos”, Onde suas reivindicações eram expostas. Neles havia artigos de fundo teológico (direito de ouvir o Evangelho Através de Pregadores Chamados por eles Próprios) e artigos que tratavam dos maus tratos (exploração nos impostos, etc) Impostos uma enguia pelos nobres. Os artigos eram fundamentados com passagens bíblicas e dizia-se que se alguém pudesse provar pelas Escrituras que aquelas reivindicações eram injustas, eles as abandonariam. Entre Aqueles que se consideravam dignos de fazer tal coisa estava o nome de Martinho Lutero.
De fato, Lutero escreveu sobre os “Doze artigos”Em seu livro”Exortação à Paz: Resposta aos Doze artigos do Campesinato da Suábia“, De 1525. Nele, Lutero ataca os príncipes e senhores por cometerem INJUSTIÇAS contra os camponeses e ataca os camponeses pela rebelião e Desrespeito à Autoridade.
Também esse escrito não teve repercussão e, durante uma viagem pela região da Turíngia, Lutero Pôde testemunhar como revoltas camponesas, o que o motivou a escrever o “Adendo: Contra as Hordas Salteadoras e Assassinas dos Camponeses”Disse, onde:”Contras como camponeses Hordas de (…), quem bata que puder, fira ou mate, secreta ou Abertamente, relembrando que não há nada mais peçonhento, prejudicial e que um rebelde Demoníaco”.[17] Tratava-se de um apêndice de “Exortação à Paz …”, Mas que, rapidamente, tornou-se um livro separado. O Adendo foi publicado quando a revolta camponesa já estava sem final e os príncipes cometiam atrocidades contra camponeses derrotados os, de modo que o escrito causou grande revolta da opinião pública contra Lutero. Nele, Lutero encorajava os príncipes um castigarem os camponeses até mesmo com a morte.
Essa repercussão negativa obrigou Lutero um pregar um sermão no dia de pentecostes, Em 1525, que se Tornou o livro “Posicionamento do Dr. Martinho Lutero Sobre o Livrinho Contra os Camponeses assaltantes e Assassinos”, Onde o reformador contesta os críticos e reafirma sua posição anterior.
Como ainda havia repercussão negativa, Lutero novamente se posicionou sobre a questão não seu “Carta Aberta a respeito do rigoroso Livrinho Contra os Camponeses”, Onde lamenta e exorta contra a crueldade que estava sendo praticada pelos príncipes, mas reafirma sua posição anterior.
Por fim, a pedido de um amigo, o CavaleiroAssa von Kram, Lutero redigiu “Acerca da Questão, Se Também Militares Ocupam uma Função Bem-aventurada”, Em 1526, Com o propósito de esclarecer questões sobre consciência do cristão em caso de guerra e sua Função Militar como.
A discordância com João Calvino
No movimento reformista (também chamado de Reforma), Lutero não concordou como o “estilo” de reforma de João Calvino. Martinho Lutero queria reformar uma Igreja Católica,[19] enquanto João Calvino, acreditava que a Igreja estava tão degenerada, que não havia como reforma-la. Calvino se propunha uma organizar uma nova Igreja que, na sua doutrina (e também em alguns costumes), seria Idêntica à Igreja Primitiva. Já Lutero Decidiu Reforma-la, Fundando, então, o Protestantismo, Que não seguia tradições, mas apenas uma doutrina registrada na Bíblia, E cujos usos e costumes não ficariam presos um convenções ou épocas. A doutrina luterana está explicitada no “Livro de Concórdia”, E não muda, embora os costumes e formas variem de acordo com uma localidade ea época.
Obras importantes
Foi o autor de uma das primeiras traduções da Bíblia para alemão, Algo que, naquela época, não era permitido pela Igreja católica sem especial autorização eclesiástica. Lutero, contudo, não foi o primeiro tradutor da Bíblia para alemão. Já havia traduções mais antigas. A tradução de Lutero, no entanto, suplantou as anteriores porque, foi além da tradução da Qualidade Amplamente divulgada em decorrência da sua difusão por meio da Imprensa, Desenvolvida por Gutenberg, Em 1453.
O latim, Língua do extinto Império Romano, Permanecia um Lingua Franca européia, conotada com Imediatamente o passado romano glorioso, uma era de ciência, de progresso econômico e civilizacional, sendo também a língua dos textos sagrados, tinham como tal Sido transmitidos às Províncias do Império. Por mais longínquas Fossem que, nos menos de cem anos que separam uma OFICIALIZAÇÃO da religião cristã pelo Imperador Romano Teodósio I em 380 d.C. ea deposição do último imperador de Roma pelo Germânico Odoacro, Em 476 d.C. (por avançada de dados Edward Gibbon e convencionalmente aceita como ano da queda do Império Romano do Ocidente), Toda uma região, de forma mais ou menos homogênea, se cristianizou. O fim da perseguição à religião cristã pelo império romano se deu em 313 dC (Ver: Édito de Milão, Concílio de Niceia, Constantino I, A História do Declínio e Queda do Império Romano, Santo Jerónimo).
No entanto, O DOMÍNIO DO latim época, não Século XVI, No fim da Idade Média (terminada oficialmente em 1453, Com uma tomada de Constantinopla pelos Otomanos) E Princípio da chamada Idade Moderna, Apenas o privilégio de uma infima Percentagem de população instruída, entre os Quais os elementos da própria Igreja. A tradução de Lutero al Alemán Simultaneamente foi um ato de desobediência e um pilar da sistematização do que viria ser um um língua alemã, Até aí vista como uma língua inferior servos, e dos ignorantes. É preciso adicionar que Lutero não se opunha ao latim, e chegou mesmo a publicar uma edição revisada da tradução latina da Bíblia (Vulgata). Lutero escrevia tanto em latim como em alemão. A tradução da Bíblia al Alemán portanto não significou, rejeição do latim como língua acadêmica.
Foi também autor da polêmica obra “Sobre os Judeus e suas mentiras“. Pouco conhecida, mas muito apreciada pelo próprio Lutero, foi sua resposta um”Diatribe“De Erasmo de Roterdã intitulada De servo arbitrio (Título em português da publicação: Da vontade cativa).
Notas
  1. Plass, Ewald M. monaquismo “, em What Luther Says: An Anthology. St. Louis: Concordia Publishing House, 1959, 2:964.
  2. Desafios à Autoridade: O Renascimento na Europa: um inquérito Cultural, Volume 3, por Pedro Elmer, p. 25
  3. “Martin Luther: Biografia”. AllSands.com. 26 de Julho de 2008 http://www.allsands.com/potluck3/martinlutherbi_ugr_gn.htm>.
  4. “O que ELCA Lutherns Believe”. Igreja Evangélica Luterana na América. 26 de Julho de 2008 [1].
  5. Saraswati, Prakashanand. A Verdadeira História da Religião e da Índia: A Concise Encyclopedia of Authentic Hinduism. Nova York: Motilal Banarsidass (Pvt. Ltd.), 2001.
  6. Hillerbrand, Hans J. “Martin Luther: Significado”, Encyclopaedia Britannica, 2007.
  7. Schwiebert, p. 128.
  8. Schwiebert, p. 136.
  9. Roland H. Bainton, “O Evangelho”, em Here I Stand: a Life of Martin Luther (New American Library, 1950), pp. 40-42.
  10. Vidal, p. 108
  11. Markus Wriedt, “Teologia de Lutero,” en The Cambridge Companion to Luther (Cambridge University Press, 2003), pp. 88-94.
  12. Philip Schaff, História da Igreja Cristã Sons (Charles Scribner’s, 1910), 7:99; WG Polack, The Story of Luther (Concordia Publishing House, 1931), p. 45.
  13. Optime facit papa, quod non potestate Clavis (quam nullam habet) sed per modum suffragii dat remissionem animabus. (Tese 26)
  14. Este ponto da doutrina luterana fica clara na refutação feita pelo Papa Leão X na sua Bula Exsurge Domine
  15. Martinho Lutero, Carta Aberta à Nobreza Cristã da Nação Alemã, sobre a Reforma do Christian Estate, 1520, Trad. C. M. Jacobs, em Works of Martin Luther: With Introductions and Notes, Volumen 2 (AJ Holman Company, 1915; Project Wittenberg, 2006)
  16. Frase extraída de Página Luterana alemã.
  17. 17,0 17,1 17,2 História. Volume Único. Gislane Campos Azevedo e Reinaldo Seriacopi. Editora Ática. 2007. ISBN 978-85-08-11075-9. Pág.: 143.
  18. História das cavernas ao terceiro milênio. Myriam Becho Mota. Patrícia Ramos Braick. Volume I. Editora Moderna. ISBN 85-16-0402-4. Pág.: 179.
  19. História e Vida Integrada. Nelson Piletti e Claudino Piletti. 2008. Editora Ática. Pág.: 81. ISBN 978-85-08-10049-1.

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